E como amanhã vai ser um dia atribulado, deixo-vos desde já os meus desejos de boas entradas e, melhores sobremesas. Upss, lá estou eu outra vez a pensar em comida.
Um Feliz Ano Novo para todos, não se esqueçam de entrar com o pé direito, mas principalmente... não se esqueçam de ser felizes.
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Opiniões de gaja... a propósito de paus...
(Imagem retirada do Facebook)
É pá, desculpem lá qualquer coisinha mas tenho de discordar. Então e quem é que faz as reparações lá em casa? Eu pelo menos não sou pequena de pegar em martelos, berbequins ou rebarbadoras. E quem é que corta a relva do quintal? E quem é que abre o frasco dos pikles? E quem é que arrasta aqueles móveis pesadões quando resolvemos que queremos um ambiente mais feng shui? Hum.... hum?
Ainda ontem, o segurança lá do trabalho se ofereceu gentilmente para mudar o garrafão do dispensador de água, que pesa para cima de uma tonelada e, posso garantir que não o vi usar o pau para realizar tal tarefa.
Portanto minhas amigas, não sei qual a vossa opinião, mas para mim com pau ou sem pau, um homem por perto acaba por dar sempre jeito.
Até digo mais, nesta época moderna haja dinheiro para pilhas e o homem até pode vir sem o pau, que não é por isso que ficamos sem... vassoura.
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Diário de Bella "Jones"
Rescaldo pós fim de semana natalício:
. Cigarros - 40
. Doses de alcool - 15
. Calorias - Demasiadas para poderem ser contabilizadas, mas para aí na casa dos milhões.
. Peso adquirido - Algo de vergonhoso e dificil de confessar.
Isto não soa nada bem, mas mesmo assim, continuo a caminhar a passos largos para uma passagem de ano que promete ser igual. Se continuar a trilhar este caminho de perdição, acabarei por descer um degrau no meu estatuto de "Bella".
Ah., pois é... Lá para o inicio do ano, todos os que olharem para mim apenas conseguirão exlamar: "Estás bonita, estás!"
. Cigarros - 40
. Doses de alcool - 15
. Calorias - Demasiadas para poderem ser contabilizadas, mas para aí na casa dos milhões.
. Peso adquirido - Algo de vergonhoso e dificil de confessar.
Isto não soa nada bem, mas mesmo assim, continuo a caminhar a passos largos para uma passagem de ano que promete ser igual. Se continuar a trilhar este caminho de perdição, acabarei por descer um degrau no meu estatuto de "Bella".
Ah., pois é... Lá para o inicio do ano, todos os que olharem para mim apenas conseguirão exlamar: "Estás bonita, estás!"
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Feliz Natal para todos
E dentro do estilo do ano anterior, querendo talvez iniciar uma tradição, venho mais uma vez desejar um FELIZ NATAL
aos meninos...
e às meninas...
que por aqui passam.
Tudo de bom para todos.
;)
O Natal continua a chegar pelo correio
Pois é, o Natal continua a chegar pelo correio. Desta vez vindo da minha homónima, Bela "Pratos da Bela", também ela uma amiga virtual do coração e, uma mulher que nos tira da linha com os seus pratos deliciosos.
Um grande beijinho e um Feliz Natal para ti e para os teus.
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Natal, fica estás perdoado
E o que eu gosto de trabalhar nesta época!? Pode parecer estúpido mas é verdade. A minha clientela que durante todo o ano consegue fazer inveja ao vil Mr. Scrooge, nesta altura transforma-se no melhor dos reis magos, presenteando-me com calorosos sorrisos e votos de boas festas, fofinhos, fofinhos como só eles. Habituava-me a esta vida num instantinho, pena que não seja natal o ano inteiro... Ai..ai...
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Somos Solidários
Contrariando o pensamento enraizado de muito boa gente, ser motard, não é apenas andar de mota e beber cerveja. Ser motard também significa abraçar causas solidárias e ajudar quem precisa. O projecto Somos Solidários que já existe há vários anos dentro do Moto Clube, para além de outras causas, visa proporcionar nesta época, uma festa de natal para as crianças carenciadas que vivem nas instituições da cidade. Hoje é esse dia, ao longo da tarde os mais pequenos poderão desfrutar de lanchinho, atividades, entretenimento, musica, karaoke e claro, de presentes entregues pelo pai natal motard. O final do dia é sempre marcado pela já tradicional voltinha de mota, proporcionada pelos sócios do clube. Os miúdos adoram, vê-se o brilho nos olhos e o sorriso de ansiedade estampado nas carinhas expectantes assim que os ouvem a acelerar.
O final da festa costuma ser sempre um turbilhão de emoções, uma mistura de alegria e tristeza que nos deixa com um nó no estômago e o coração apertado. Eles dentro dos autocarros que os levam de volta às instituições, a acenar, com as lágrimas a escorrerem pelos rostos tristes. E nós, a acenarmos de volta, a sorrir alegremente e a prometer que para o ano há mais. Mas quando o último autocarro desaparece depois da curva, também nós deixamos as lágrimas escorrerem livremente, afinal... Somos Solidários.
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O final da festa costuma ser sempre um turbilhão de emoções, uma mistura de alegria e tristeza que nos deixa com um nó no estômago e o coração apertado. Eles dentro dos autocarros que os levam de volta às instituições, a acenar, com as lágrimas a escorrerem pelos rostos tristes. E nós, a acenarmos de volta, a sorrir alegremente e a prometer que para o ano há mais. Mas quando o último autocarro desaparece depois da curva, também nós deixamos as lágrimas escorrerem livremente, afinal... Somos Solidários.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Desabafos... iluminados!?
Estou com mau feitio matinal
E já estou farta que me digam "deixa lá, quem sabe ainda haverá uma luzinha ao fundo do túnel"
Uma porra, os únicos que nos garantem luzinhas ao fundo do túnel são os senhores do Metropolitano, e mesmo esses só durante uns breves segundos... aqueles antes do impacto do comboio.
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E já estou farta que me digam "deixa lá, quem sabe ainda haverá uma luzinha ao fundo do túnel"
Uma porra, os únicos que nos garantem luzinhas ao fundo do túnel são os senhores do Metropolitano, e mesmo esses só durante uns breves segundos... aqueles antes do impacto do comboio.
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
O Natal está a chegar pelo correio
Miminhos recebidos das queridas Manuela "Turista Acidental", Flor de Jasmim e Tuquinha, que embora não conheça pessoalmente, são merecedoras de todo o meu carinho. Um grande beijinho para as três.
Esta é uma das coisas bonitas da blogosfera, onde um simples desconhecido se pode tornar um amigo, que embora virtual, não deixa de ser um amigo do coração. Este blog, por vezes é uma desorganização, eu vou, eu volto, eu desapareço e torno a aparecer, escrevo disparates que não lembram ao diabo e mesmo assim, há por aqui pessoas que nunca desistem de cá vir. Pelo contrário, persistem e têm sempre uma palavra simpática a dizer. Um grande bem haja para todos vocês.
Agora vou lá dentro e já volto, que estou a ficar lamechas. Porra do espírito natalício está a começar a atacar.
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sábado, 17 de dezembro de 2011
Não há condições...
Desde o fim de semana passado, que abriu oficialmente a época da desgraça calórica. Hoje, para manter o ritmo, jantar de natal motard. Vai ser uma festa, para a alma e, para as minhas ancas que lá para o final do mês já vão parecer as do pai natal... Ho, Ho, Ho...
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O meu vizinho é pior que o teu...
Morar num prédio, principalmente num rés do chão com quintal, é uma desgraça. Transformamo-nos no contentor do lixo e de toda a merda dos vizinhos. Há dias, como o de hoje, em que tenho a sensação de estar a viver na Cova da Moura, não sei a que horas vou conseguir deitar-me, quanto mais pregar olho. Os putos do segundo andar têm por hábito fazer grandes raves, daquelas que põem as paredes do prédio a tremer ao som dos Buraca Som Sistema e outros semelhantes. Para além dos decibéis musicais acima do limite, também temos o linguajar acima do desejado, o bater de portas e o voar de beatas ainda acesas, a caírem no quintal qual pirilampos em noite de verão. Estas raves por norma só terminam na presença duma brigada da PSP chamada pelos vizinhos do 2º andar, os mais incomodados, mas nem por isso os mais silenciosos. Estes últimos mudaram-se à pouco tempo. Malta na casa dos setenta, com um ar pacato. E eu toda contente a pensar na calmaria que ia ser. Qual quê, como diria a minha avó, parece que têm bichos carpinteiros, eles não param de manhã (06h30/07h00) à noite. Ele é um falar alto, um arrastar de mesas, cadeiras, sofás e, até deles próprios, que acaba por arrastar também os nervos de qualquer pessoa para o quinto dos infernos. Não há paciência. Escapa minimamente a piquena do 3º andar, mãe solteira com um filho a cargo, que não dá muito nas vistas exceto as peças de lingerie constrangedora, que insiste em deixar cair na altura de as estender e, as quais estou constantemente a entregar-lhe em mão.
A minha vizinha do lado costuma brincar comigo, dizendo que eu fiquei com o lado pior do prédio. Mas hoje, quando o pessoal dos esgotos tocou à campainha de ambas às nove da noite para desentupir a fossa comum, devido aos dejetos da vizinhança estarem a eclodir em ambos os quintais, tive de ripostar também em tom de brincadeira... afinal a merda dos vizinhos, independentemente de vir da esquerda ou de direita acaba sempre por afetar-nos a todos.
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PS. Desculpa M., mas este título ajustava-se como uma luva, teve de ser.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Qual príncipe encantado, qual quê!
Mulheres, parem de esperar pelo príncipe encantado e deixem-se apanhar pelo lobo mau
Ele vê-nos melhor, ouve-nos melhor e ... ainda nos come...
;)
;)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
A idade da inocência
E haverá algo mais bonito que a inocência de uma criança?
"Magia é magia, conhecer o truque é saber como se faz... batota."
Palavras do piolhito, que prefere acreditar que a mãe é... mágica.
Tentei ensinar-lhe um truque, mas ele nem quis saber, preferiu continuar a sorrir deliciado enquanto inocentemente via a magia acontecer uma e outra vez.
Deixou-me a pensar. Talvez também nós, se não andassemos tão preocupados em compreender a realidade, pudessemos encontrar no decurso da vida alguma magia que nos fizesse sorrir mais um pouco.
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"Magia é magia, conhecer o truque é saber como se faz... batota."
Palavras do piolhito, que prefere acreditar que a mãe é... mágica.
Tentei ensinar-lhe um truque, mas ele nem quis saber, preferiu continuar a sorrir deliciado enquanto inocentemente via a magia acontecer uma e outra vez.
Deixou-me a pensar. Talvez também nós, se não andassemos tão preocupados em compreender a realidade, pudessemos encontrar no decurso da vida alguma magia que nos fizesse sorrir mais um pouco.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011
A tradição continua a ser o que era
Decorada pelo piolhito, a nossa árvore de natal é uma parafernália de enfeites decorativos, ela é luzes, fitas, bolas, pais natal, renas e claro, a bela da estrela no topo, num equilíbrio periclitante. Vista ao longe parece uma torre de piza natalícia, porque o peso já a faz inclinar para um dos lados e, aqui só para nós que ninguém nos ouve, quase vos posso jurar, que no silêncio da noite até a ouço gemer. Mas pronto, o piolhito está feliz e acha que tem a árvore mai’linda do mundo e, se o piolhito está feliz, a mãe do piolhito também está.
Entretanto, a propósito de um comentário ao post anterior, reparei que até mantemos uma certa tradição já pouco habitual nos nossos dias. A nossa árvore tem sempre figurinhas de chocolate, que para além de serem decorativas são um estímulo ao engenho dos mais pequenos. Já nos meus tempos de miúda, era tradição decorar a árvore com chocolates que raramente chegavam ao fim da época festiva. Eu surripiava os que estavam mais escondidos e fazia figas para que a minha mãe não lhes sentisse falta, o meu irmão mais engenhoso, comia os chocolates e deixava os papéis pendurados e moldados de uma forma atamancada, que não enganava ninguém, mas divertíamo-nos bastante porque “roubado sabe sempre melhor”.
Tinha esquecido esta fase até ao ano passado, quando descobri que tenho em casa o verdadeiro mestre do disfarce, uma versão bastante melhorada do tio. Ele come os chocolates e também deixa os papéis vazios na árvore, mas perfeitos, na sua forma original como se nunca tivessem sido tocados, só mesmo visto porque contado não dá para acreditar. Como consegue? Não sei, o sacaninha não revela os seus segredos, mas aquelas mãos pequeninas, com dedos compridos e fininhos fazem magia. Como dizia a minha avó “dedos de habilidoso” e ora aí está a habilidade do fedelho, que ainda se ri com ar de gozo quando a vigarice é descoberta.
Entretanto, a propósito de um comentário ao post anterior, reparei que até mantemos uma certa tradição já pouco habitual nos nossos dias. A nossa árvore tem sempre figurinhas de chocolate, que para além de serem decorativas são um estímulo ao engenho dos mais pequenos. Já nos meus tempos de miúda, era tradição decorar a árvore com chocolates que raramente chegavam ao fim da época festiva. Eu surripiava os que estavam mais escondidos e fazia figas para que a minha mãe não lhes sentisse falta, o meu irmão mais engenhoso, comia os chocolates e deixava os papéis pendurados e moldados de uma forma atamancada, que não enganava ninguém, mas divertíamo-nos bastante porque “roubado sabe sempre melhor”.
Tinha esquecido esta fase até ao ano passado, quando descobri que tenho em casa o verdadeiro mestre do disfarce, uma versão bastante melhorada do tio. Ele come os chocolates e também deixa os papéis vazios na árvore, mas perfeitos, na sua forma original como se nunca tivessem sido tocados, só mesmo visto porque contado não dá para acreditar. Como consegue? Não sei, o sacaninha não revela os seus segredos, mas aquelas mãos pequeninas, com dedos compridos e fininhos fazem magia. Como dizia a minha avó “dedos de habilidoso” e ora aí está a habilidade do fedelho, que ainda se ri com ar de gozo quando a vigarice é descoberta.
E eu... eu continuo a divertir-me com a situação. O puto come os chocolates e treina os dedinhos habilidosos, a árvore tem sempre a decoração renovada e... a tradição continua a ser o que era.
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sábado, 3 de dezembro de 2011
Habemus árvore de Natal, mas...
Habemus árvore de natal mas não habemus espírito natalício. Sempre ouvi dizer que Natal é quando um homem quiser, mas sentir na pele que subsidio de Natal é quando o governo quiser tira o espírito natalício a qualquer um. E vai daí, que esta porra fica assim a modos que o bolo rei sem fava e sem brinde… o bolo está lá, mas não é a mesma coisa. Este ano ainda escapam meia dúzia de frutos secos e três ou quatro frutinhas cristalizadas, há que aproveitar, porque para o ano restará apenas a massa... a do bolo, claro, porque a outra nem vê-la, quanto mais prová-la.
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
E chovam justificações de Greve
E hoje, em dia de balanço após greve geral. Estarão todos a pensar se os trabalhadores terão ganho algo com esta forma de luta. É pá, quanto aos outros não sei, mas na parte que me toca já estou a ganhar uma bela de uma tendinite.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Motard que é motard...
Não chora... nem a picar cebolas:)
Aprenderam? Quem é amiguinha (motard, pois com certeza), quem é!?
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Dieta da "vaca"...
Ontem no Metro, conversa entre duas amigas que aparentemente não se cruzavam há algum tempo e, depois dos cumprimentos da praxe:
-… estás tão magra, que inveja…
....
-… estás tão magra, que inveja…
- Amiga, deixa o teu marido encornar-te com uma vaca brasileira e ficas igual a mim num instantinho…
Ri-me para dentro, mas não pude deixar de dar razão à senhora. Eu própria experimentei há uns anos atrás e deu um resultadão. Independentemente da nacionalidade da vaca, o facto dela entrar no nosso quintal e comer a nossa relva é algo que nos tira do sério. A combinação da raiva que sentimos pela vaca e o desgosto de perdermos a relva, alimenta-nos de tal forma que deixamos de ter necessidade de qualquer outro tipo de alimento. Mas, como qualquer outro remédio para perder peso de forma rápida, é deveras desaconselhável devido aos efeitos secundários e possíveis sequelas. Portanto, eu não recomendo às minhas amigas, aliás, pensem lá comigo... se fosse realmente bom já há muito que estaria aprovado pela FDA, certo!?
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Rena Rudolfo? Quem é essa!?
Antes de mais um grande obrigada a todas as minhas fiéis seguidoras, que me deixaram mensagens fantásticas de parabéns. Uma grande beijoka para todas.
O aniversário, esse, já passou e foi um dia praticamente igual aos outros. A prenda de eleição, aquela que veio para ficar alapada a mim com todo o amor e carinho, foi a porra de uma constipação vinda sabe-se lá de onde. E então para aqui ando eu toda congestionada, a falar pelo nariz e a contribuir largamente para que as fábricas de lenços de papel não abram falência, gira, gira como só eu nestas alturas. Rena Rudolfo, ponha-se a pau querida, este ano tem forte competição no que toca a narizitos vermelhos… depois não diga que eu não avisei...
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segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Happy Birthday to me
E lá passou mais um ano assim depressinha, depressinha. Por este andar não tarda nada, estou a entrar na terceira idade enquanto o diabo esfrega um olho. Porra...
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sábado, 22 de outubro de 2011
Morrer é apenas não ser visto...
"Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada."
Fernando PessoaNuma típica despedida motard costumamos desejar, boas curvas, infelizmente para ti esta foi a derradeira curva, tão longa e tão apertada que os nossos olhos deixaram de conseguir acompanhar-te, simplesmente porque o teu coração cansou-se demasiado cedo de trabalhar e resolveu parar sem aviso prévio. No entanto meu amigo, nos nossos corações, continuarás sempre presente e ao nosso lado, numa recta sem fim.
Levei uma semana a convencer-me da triste realidade, queria despedir-me e não conseguia, partiste demasiado rápido e deixaste-me com todas as palavras engasgadas na garganta. Foi como um pesadelo do qual não conseguia acordar. Hoje, mais lúcida da realidade, quis deixar-te uma ultima homenagem, mas sem o tradicional descansa em paz, porque se bem te conheço neste momento já és um verdadeiro "Rider in the Sky". Portanto, meu amigo Motard X11, para ti que estarás sempre no meu pensamento e no meu coração… continuação de boas curvas…
http://youtu.be/AwNcFkIQvlY
http://youtu.be/AwNcFkIQvlY
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domingo, 2 de outubro de 2011
Agora digam todos comigo...
P#t@ que pariu o passe social +
Uma gaja deixa de ter vida própria, após horas e horas de trabalho (às vezes onze) com o nariz enfiado em papéis das finanças, segurança social, documentos pessoais e bases de dados. Já não há paciência, nem força, nem vontade para nada. Resta-nos chegar a casa, gritar com o marido, espancar o puto e o cão, atirar com o computador pessoal e o telemóvel à parede porque a vontade para interagir de uma forma civilizada com outro ser humano... Ui, já morreu de trombose há horas atrás. Uma pessoa fica exausta, esgotada e com instintos pouco sociáveis ou, de prostração absoluta, em que qualquer cama ou sofá num ambiente silencioso soam a paraíso. Há um mês que esta situação dura e promete durar, deve ter o patrocínio da duracell, mas no que toca à minha pessoa as pilhas estão a chegar ao fim. No entanto, todo este massacre psicológico, tem trazido consigo histórias deveras interessantes, cada uma à sua maneira e, que talvez valham a pena serem contadas. Em paralelo, nos meus cruzeiros diários Margem sul/Lisboa, Lisboa/Margem Sul, tenho lido Gabriel García Márquez, o que me inspirou para uma possível sequência de posts intitulada “memória dos meus clientes tristes”. Que quiçá, talvez aconteçam, se algum dia voltar a ter tempo na p#t@ da minha vida.
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domingo, 25 de setembro de 2011
Olho p'ró negócio...
Pronto, estou pelos cabelos com a porra da crise, depois de muito pensar numa forma de arranjar um dinheirito extra, cheguei à conclusão que os únicos negócios que rendem sempre qualquer coisita são os bares e a prostituição. Ora o meu gajo já está no negócio dos bares e não nos vejo a enriquecer, portanto, a mim resta-me... abrir um bordel (o que é que essas mentes depravadas já estavam a imaginar!?). Segundo estatisticas a procura continua a ser muita e, nada como um ambiente legalizado e com a devida higiene e segurança, para garantir uma clientela assidua. Está decidido um bordel será, mas masculino, of course... porquê? Ora, se o negócio abrir falência... posso sempre comer o stock, afinal estamos em crise, certo!?
;)
;)
sábado, 10 de setembro de 2011
E quando...
http://www.youtube.com/watch?v=2J2dwFVZHsY
E quando... descobrimos que afinal, perante terceiros... o monstro somos nós???
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E quando... descobrimos que afinal, perante terceiros... o monstro somos nós???
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sábado, 3 de setembro de 2011
Mandar à merda... mas com estilo!
Eu sempre disse que sou uma gaja e sou, mas não sou uma gaja qualquer, sou uma senhora gaja e o que distingue as duas não é a roupa, nem os sapatuchos ou a aparência, mas sim o estilo, que é apenas e nada mais que uma questão de… atitude.
Hora de entrada no trabalho 11h00, hora em que na realidade o pezinho entra no gabinete, onde 250 clientes esperam a vez de serem atendidos, 10h15. Uma gaja cheia de boa disposição e boa vontade matinal, atravessa airosa e confiante a sala de espera, minada de olhares assassinos dos clientes e desesperados das colegas, até chegar ao BackOffice , onde se depara com uma colega desgrenhada a tentar resolver em segundos o que deveria demorar extensos minutos. Após breve troca de palavras, decido que é urgente mais um elemento de trabalho, mas antes há que tomar um café no quiosque em frente e fumar o cigarro da ordem, a dose de espinafres de qualquer popeye. Atravesso mais uma vez a sala de espera em direcção ao exterior, bebo café e fumo o cigarro em cinco minutos e volto a entrar, atravessando mais uma vez a sala até chegar ao BackOffice onde guardo a carteira e volto a sair para me dirigir à sala ao lado onde se muda de roupa (sim, eu uso farda), já estou com a mão no puxador da porta, quando uma voz masculina atrás de mim me retira toda a boa vontade vespertina. Aqui faço um aparte, porque será que a terceira idade é a faixa mais stressada do mais comum dos mortais, porra pá, eu quando chegar a velha espero ser pacata e serena porque as preocupações da vida já ficaram lá atrás. Esta malta já não trabalha, não tem de cumprir horários, não tem de aturar energúmenos iguais a eles próprios, então porra, qual é o stress? Mas, voltando atrás, a voz diz-me alto e em bom som, não fosse alguma parte da sala de espera perder pitada, “Ouça menina os horários são para cumprir”, a mão ficou petrificada no puxador que já tinha rodado para a esquerda, os músculos retesaram-se o cérebro contou até cinco, a mão voltou a rodar para direita voltando a colocar o puxador na posição fechado, voltei-me para trás em câmara lenta, inspirando e expirando ritmicamente como se estivesse prestes a ter um AVC e, lá estava ele, na casa dos oitenta de peito ufano e ar desafiador a olhar-me nos olhos num frente a frente impiedoso. Retribui o olhar com toda a calma do mundo, inspirei e expirei uma ultima vez e, as palavras saíram-me num único fôlego, galhofeiras, irónicas e carregadas de atitude “ Obrigada por relembrar-me o meu horário. Sabe, eu só entro às 11h00, a minha empresa ainda nem começou a pagar-me o dia de trabalho e eu feita otária já ia a correr preparar-me para entrar meia hora mais cedo, veja bem a minha estupidez, ainda bem que há pessoas como o senhor para me alertarem destes meus lapsos, quase imperdoáveis, um grande bem haja para o si e claro… para todas as outras pessoas que solidárias consigo, irão certamente esperar de bom agrado por outro par de braços de trabalho, mais meia horita”.
E o resto, o resto é conversa. O resto eu já não ouvi porque sai porta a fora de queixo erguido e foi-me contado mais tarde pelas colegas de serviço, mas… segundo as estatísticas a vitória foi minha e o senhor stressado para a próxima irá pensar duas vezes antes de abrir a boca.
PS. Se alguém durante o fim de semana proferir o termo passe social+ será instantaneamente liquidado com um balázio da minha 6.35. Claro que instantaneamente é apenas uma maneira de falar, pois entre pedir a licença de porte de arma, comprar a dita cuja, ter aulas de tiro e sei lá que outras burocracias isto é coisa para acontecer apenas para o próximo ano, estão à vontadinha. Mais coisa menos coisa, é o equivalente a solicitar o chamado passe social+. Mas isso também é conversa para outos post;)
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Hora de entrada no trabalho 11h00, hora em que na realidade o pezinho entra no gabinete, onde 250 clientes esperam a vez de serem atendidos, 10h15. Uma gaja cheia de boa disposição e boa vontade matinal, atravessa airosa e confiante a sala de espera, minada de olhares assassinos dos clientes e desesperados das colegas, até chegar ao BackOffice , onde se depara com uma colega desgrenhada a tentar resolver em segundos o que deveria demorar extensos minutos. Após breve troca de palavras, decido que é urgente mais um elemento de trabalho, mas antes há que tomar um café no quiosque em frente e fumar o cigarro da ordem, a dose de espinafres de qualquer popeye. Atravesso mais uma vez a sala de espera em direcção ao exterior, bebo café e fumo o cigarro em cinco minutos e volto a entrar, atravessando mais uma vez a sala até chegar ao BackOffice onde guardo a carteira e volto a sair para me dirigir à sala ao lado onde se muda de roupa (sim, eu uso farda), já estou com a mão no puxador da porta, quando uma voz masculina atrás de mim me retira toda a boa vontade vespertina. Aqui faço um aparte, porque será que a terceira idade é a faixa mais stressada do mais comum dos mortais, porra pá, eu quando chegar a velha espero ser pacata e serena porque as preocupações da vida já ficaram lá atrás. Esta malta já não trabalha, não tem de cumprir horários, não tem de aturar energúmenos iguais a eles próprios, então porra, qual é o stress? Mas, voltando atrás, a voz diz-me alto e em bom som, não fosse alguma parte da sala de espera perder pitada, “Ouça menina os horários são para cumprir”, a mão ficou petrificada no puxador que já tinha rodado para a esquerda, os músculos retesaram-se o cérebro contou até cinco, a mão voltou a rodar para direita voltando a colocar o puxador na posição fechado, voltei-me para trás em câmara lenta, inspirando e expirando ritmicamente como se estivesse prestes a ter um AVC e, lá estava ele, na casa dos oitenta de peito ufano e ar desafiador a olhar-me nos olhos num frente a frente impiedoso. Retribui o olhar com toda a calma do mundo, inspirei e expirei uma ultima vez e, as palavras saíram-me num único fôlego, galhofeiras, irónicas e carregadas de atitude “ Obrigada por relembrar-me o meu horário. Sabe, eu só entro às 11h00, a minha empresa ainda nem começou a pagar-me o dia de trabalho e eu feita otária já ia a correr preparar-me para entrar meia hora mais cedo, veja bem a minha estupidez, ainda bem que há pessoas como o senhor para me alertarem destes meus lapsos, quase imperdoáveis, um grande bem haja para o si e claro… para todas as outras pessoas que solidárias consigo, irão certamente esperar de bom agrado por outro par de braços de trabalho, mais meia horita”.
E o resto, o resto é conversa. O resto eu já não ouvi porque sai porta a fora de queixo erguido e foi-me contado mais tarde pelas colegas de serviço, mas… segundo as estatísticas a vitória foi minha e o senhor stressado para a próxima irá pensar duas vezes antes de abrir a boca.
PS. Se alguém durante o fim de semana proferir o termo passe social+ será instantaneamente liquidado com um balázio da minha 6.35. Claro que instantaneamente é apenas uma maneira de falar, pois entre pedir a licença de porte de arma, comprar a dita cuja, ter aulas de tiro e sei lá que outras burocracias isto é coisa para acontecer apenas para o próximo ano, estão à vontadinha. Mais coisa menos coisa, é o equivalente a solicitar o chamado passe social+. Mas isso também é conversa para outos post;)
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Desabafo
"Fiquei magoada, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar em ti..."
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Pensamento do dia
"Se dois homens caminharem por uma estrada, cada um transportando um pão e, ao se encontrarem trocarem os pães, cada um segue o seu caminho continuando a transportar apenas um pão.
Mas se dois homens caminharem por uma estrada, cada um com uma idéia e, ao se encontrarem trocarem as idéias, cada um seguirá o seu caminho com duas..."
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Mas se dois homens caminharem por uma estrada, cada um com uma idéia e, ao se encontrarem trocarem as idéias, cada um seguirá o seu caminho com duas..."
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Muitos parabéns meu amor
E hoje faz seis anos que nasceste. O tempo corre célere e incontrolável e tu não páras de crescer, apenas o meu amor por ti o consegue acompanhar, crescendo também ele a cada dia que passa. Há seis anos e nove meses foste uma noticia inesperada, hoje, não consigo imaginar a minha vida sem a tua presença.
Amo-te muito meu amor.
Muitos parabéns e toda a felicidade do mundo.
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Amo-te muito meu amor.
Muitos parabéns e toda a felicidade do mundo.
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
Dismistificando a leitura masculina
"Alguns homens "lêem" a Playboy pelo mesmo motivo que lêem a National Geographic... gostam de ver lugares que nunca poderão visitar".
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
Pensamento do dia
"Se procuras uma mão disposta a ajudar-te... encontrá-la-ás na extremidade do teu braço".
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Já não é segredo sou mesmo uma ET...
A Naná do blog arrifanasea, ofereceu-me este selinho. Muito obrigada minha querida, é que tem tudo a ver comigo que ando sempre no mundo, não da lua, mas sim de Marte, que é assim a modos que mais distante. Ainda estou é para saber, como descobriste este meu segredo tão bem guardado.
Adorei e ofereço a todos os meus seguidores que se identifiquem com ele.
Um grande beijinho para ti Naná.
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Adorei e ofereço a todos os meus seguidores que se identifiquem com ele.
Um grande beijinho para ti Naná.
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Pensamento do dia
"Quando o sábio aponta para as estrelas, o idiota olha para o dedo..."
Provérbio chinês
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Provérbio chinês
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domingo, 24 de julho de 2011
R.I.P. Amy Winehouse
Morreu Amy Winehouse. Perdeu-se uma grande voz. Como fã, apenas posso prestar-lhe homenagem postando uma das suas musicas. Uma das mais conhecidas é certo, mas também aquela que mais me marcou pelos mais variados motivos.
http://youtu.be/Ll7UFxqI2pM
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Finalmente férias
De férias desde quarta-feira, mas com cinco dias perdidos a estourar o corpinho e a paciência tentando deixar a casa tão limpa ao ponto de poder ser lambida (atenção ao tentando...), chegou o merecido descanso em terras algarvias. Finalmente a paz e o sossego, há tanto tempo esperados neste meu monte no meio da serra plantado. Bom, "meu" será pretensão, é herança de familia e cada um vai usufruindo quando quer e pode. Agora é a minha vez, mas felizmente a familia é tão unida que mesmo quando nos juntamos todos é sempre uma festa.
Aqui reina a paz de alma com este tipo de vista:
Onde podemos ver e saborear isto (para quem é apreciador):
E ainda uma barragem onde podemos apanhar isto:
Ou isto:
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
The day after
E voltei. Concentração terminada com algum sucesso e muito trabalho. Foi desgastante, este ano foi a doer, era-mos poucos e o trabalho foi a dobrar, não houve tempo para grandes divertimentos. Fotos quase zero, bebidas idem (nada com direito a ressaca) e convívio… algum, porque a minha localização assim o proporcionava (caixa, toda a gente passava por mim se queria beber ou comer). Não foi fácil, mas foi um verdadeiro exemplo do espírito motard. Ao final do segundo dia já todos extenuados e algumas coisas a correrem menos bem, houve uma amiga do grupo que disse: «Quando as coisas correm mal, a única coisa a fazer é mantermo-nos mais unidos do que nunca e ultrapassar-mos os obstáculos». Palavras sábias. União, uns pelos outros. E o pessoal entrou no espírito e tudo acabou por correr bem até ao final. Como bónus, quase às cinco da manhã (e deixando as falsas modéstias de lado) aqui a vossa amiga ainda ouviu da boca de uma estranho as palavras que fizeram com que todo o cansaço valesse a pena: «deixe que lhe diga antes de mais, que você tem um sorriso lindíssimo e depois, recebe toda a gente com tal simpatia que dá gosto vir ter consigo. Digo-lho eu que tenho anos deste tipo de eventos, onde muitas vezes dou o meu dinheiro a quem parece estar a recebe-lo por favor. Você faz o clube merecer cada cêntimo que recebe. Os meus parabéns.» Eh. Pá, fiquei encavacada p’ra caraças, que eu sou muito p’ra frente ah e tal, mas não sei reagir a elogios. Lá balbuciei um obrigada envergonhado mais vermelha que um pimento zizi ( não sabem o que é? Publico no próximo post) e continuei como se nada fosse, mas com o ego renovado. O cansaço… esse, só agora está a ir embora. Mas se me perguntarem se valeu a pena, só posso responder... valeu e voltaria a fazer tudo de novo.
We don't ride fast, we just fly low...
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
Programa para o fim-de-semana
Começa já amanhã... e vão ser três dias de convivio, divertimento e boa disposição. Para aqueles que moram para estas bandas, gostam de motos, ou apenas de um bom convivio com pessoal animado, fica o convite. A entrada são €3,00 com direito a uma bebida e claro, para os mais curiosos, a oportunidade e o prazer de conhecerem ao vivo e a cores, a gaja por detrás do blogue;) LOL.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
Ser paciente...
Hoje, enquanto aguardava a minha vez na sala de espera da clínica dentária, pus-me a pensar. No nosso sistema de saúde as palavras de ordem são: espera e paciência. Espera-se pacientemente a data da consulta (que pode demorar, dias, semanas ou meses, conforme o sector, público ou privado), espera-se pacientemente a hora da consulta (que raramente é a estipulada), espera-se pacientemente a marcação de exames e consequentemente a nossa vez para os realizar (que obviamente, também nunca corresponde à prevista). Volta-se a esperar pacientemente por nova consulta para saber os resultados dos exames e, por aí fora sucessivamente, vamos esperando que haja paciência suficiente, que nos faça aguentar o suplício até ao final.
E então, subitamente após os meus devaneios, começou a nascer no meu cérebro a seguinte questão: Será esta a razão pela qual, perante a classe médica nós somos denominados... Pacientes?!
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E então, subitamente após os meus devaneios, começou a nascer no meu cérebro a seguinte questão: Será esta a razão pela qual, perante a classe médica nós somos denominados... Pacientes?!
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terça-feira, 28 de junho de 2011
Dica do dia
"O café excessivamente quente, em copo plástico, reduz em dois terços a potência sexual do homem: Primeiro queima os dedos e depois a língua..."
Portanto, homens cuidado. E meninas, já sabem, café para a vossa cara metade... só em chávena fria;)
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Portanto, homens cuidado. E meninas, já sabem, café para a vossa cara metade... só em chávena fria;)
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segunda-feira, 27 de junho de 2011
Pensamento do dia
"COMEÇA-SE COM UM SACO CHEIO DE SORTE E UM SACO DE EXPERÊNCIA VAZIO... O TRUQUE É ENCHER O SACO DA EXPERIÊNCIA, ANTES QUE O DA SORTE SE ESVAZIE... "
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Os 18cm que alegram qualquer mulher... ou homem
E que jeitinho eles davam agora, assim a modos que para alegar ainda mais o feriado;)
O que é que estavam à espera, suas mentes depravadas?
Bom feriado
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O que é que estavam à espera, suas mentes depravadas?
Bom feriado
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
Restos do Mega pic-nic... É que só pode!
Sr. Agricultor, se esteve presente no mega pic-nic da Av. da Liberdade e a sua manada tresmalhou, não se preocupe, contacte-me. Ao longo desta maravilhosa tarde de segunda-feira, todos eles fizeram questão de vir ao meu encontro, por este andar ao final do dia já terei reunido a manada inteira.
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Dez coisas que eu gosto ou, um pouco de mim em imagens
A Senhora Gaja, do blogue minis, tremoços& saltos altos, desafiou-me a mostrar dez coisas que eu gosto através de fotos. Resolvi responder a este desafio de uma forma pessoal, portanto, todas as fotos são pessoais e revelam um bocadinho de mim e daqueles que me rodeiam.
Dez coisas que eu gosto:
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Dez coisas que eu gosto:
O meu piolhito, ou o amor da minha vida
A minha familia. Nesta foto avós e bisavós, infelizmente já nenhum deles cá está. Ao colo eu e a minha prima (eu sou a da meinha e sapatucho brancos)
O meu cão, ou o meu lobinho pessoal como gosto de chamar-lhe:)
Os meus livros. Aqui uma pequena amostra desorganizada.
Fotografar. Não percebo do assunto, acho que nem tenho muito jeito mas gosto, pronto. Esta piquena tem uma foto igualzinha da minha pessoa:)
Motos. Porque sim e porque têm muito estilo:) E para os mais curiosos, sim, a gaja da foto sou mesmo eu.
Convivio com os amigos. Pelos motards tenho um carinho especial.
Noites de conversa à lareira. Agora tão abandonada, tadinha.
As paias do Algarve. (Ao longe na foto, piolhito e piolhita prima)
O meu monte na serra Algarvia. Lugar de paz e sossego absolutos.
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
Pensamento do dia
Ainda são 10:30 da manhã e esta frase não pára de me martelar a cabeça:
"Duas coisas são infinitas: O Universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao Universo, ainda não adquiri a certeza absoluta."
Albert Einsten
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"Duas coisas são infinitas: O Universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao Universo, ainda não adquiri a certeza absoluta."
Albert Einsten
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terça-feira, 7 de junho de 2011
A propósito de governo e primeiro ministro
Para descontrair;)
Diz o primeiro ministro para o secretário:
- Vou atirar esta nota de 100 Euros pela janela e fazer um português feliz.
- O Sr. ministro, não acha preferível atirar duas de 50 e fazer 2 portugueses felizes? Diz o Secretário.
- Não faça isso, Sr. primeiro ministro. Atire vinte notas de 5 e faça 20 portugueses felizes! Diz o Escriturário lá no seu canto.
Ouvindo isto tudo, reage a senhora de limpeza:
- Porque é que o senhor Primeiro Ministro não se atira da janela e, faz dez milhões de portugueses felizes?
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Diz o primeiro ministro para o secretário:
- Vou atirar esta nota de 100 Euros pela janela e fazer um português feliz.
- O Sr. ministro, não acha preferível atirar duas de 50 e fazer 2 portugueses felizes? Diz o Secretário.
- Não faça isso, Sr. primeiro ministro. Atire vinte notas de 5 e faça 20 portugueses felizes! Diz o Escriturário lá no seu canto.
Ouvindo isto tudo, reage a senhora de limpeza:
- Porque é que o senhor Primeiro Ministro não se atira da janela e, faz dez milhões de portugueses felizes?
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sábado, 4 de junho de 2011
Aparência acima de tudo
Entram os dois em tom de discussão. Ela revelando um rosto envelhecido, espelho dos reveses da vida, pele de pergaminho escurecido e enrugado. Ele deixando transparecer um ar ligeiramente mais jovem por detrás de uma barba comprida e cerrada e de uns óculos enormes de lentes grossas.
Em comum o cheiro a suor retardado, misturado com um odor de cama onde os lençóis não são mudados há três meses e, a roupa desactualizada despropositadamente quente num dia que imitava o verão no seu melhor. No geral, o aspecto de quem vive por aí algures sem grandes recursos.Acho que Eisnstein dizia que ao contrário da luz, o pensamento anda à velocidade de uma carroça puxada por um burro, eu discordo. O espaço entre a porta e a secretária que nos separava é limitado por uns cinco passos, logo um espaço temporal de segundos. No entanto, nesse curto espaço de tempo, o meu cérebro congeminou várias teorias para tão excêntrico par. Primeiro tomei-os como um casal. Logo de seguida… talvez vizinhos que se ajudam perante uma contrariedade. Finalmente em detrimento dos últimos dois, a opção de amigos da vida que se amparam num problema que atinge um deles e, imediatamente a seguir vi-me novamente na casa de partida, quando ouvi o macho da dupla vociferar em tom de quem não admite réplicas «Senta-te e cala-te que quem explica a situação aqui sou eu» e ela senta-se com um ar amuado, mas resignado. Ainda tive tempo de varrer o pensamento com um “não há dúvidas de quem é o homem da casa” e passar o espanador no “a querida deve levar no focinho” antes do “suposto garanhão” começar a expor o problema que os levou até à minha pessoa.
A senhora tinha sofrido um furto de esticão, no qual a mala sumira com todo o seu conteúdo. Precisava de fazer um novo passe, mas todos se recusavam a receber o pedido sem um documento de identificação. O que segundo o meu interveniente até era compreensível, não fosse a vida estar tão cara e difícil, para pagar diariamente bilhetes nos diversos transportes públicos.Voltei a analisá-los “com os olhos… e o nariz inevitavelmente” e resolvi ajudar com uma confirmação de dados feita através de uma ficha de cliente já existente. Para que a vida, que já me parecia ser-lhes suficiente difícil, não se tornasse ainda mais.
Entretanto reparo na data de nascimento da senhora e até rejubilei. Contas rápidas de cabeça e resultado: Setenta anos, idade mais do que legitima para passe 3ª idade a metade do preço, iria fazer a boa acção do dia. Pensava eu, porque entretanto tudo desmoronou.
Eu simpática: Peço desculpa, mas que idade tem a senhora?Ela: Setenta, porquê? Está a ver aí no computador que eu sou velha? Eu sei que sou velha!
Eu, estupefacta mas igualmente simpática: Apenas reparei que a senhora tem direito a passe 3ª idade, que custa metade do preço e resolvi informá-la, porque há clientes que não se apercebem desta vantagem.
Ela: Eu estou muito bem informada. É aquele da risca a meio da senha não é? Aquele que diz a toda a gente que somos velhos! Não, obrigada.
Ele: Oh. Filha, mas a senhora disse que é metade do preço, é de aproveitar.Ela: Tu cala-te já. Quando tu tiveres idade para tirares o passe terceira idade, talvez eu considere também essa opção, até lá não há passes terceira idade para ninguém, estás a perceber? Não preciso cá de um bocado de papel a atestar que eu sou velha, era o que mais faltava.
Ele resigna-se à sua insignificância e eu à minha. Terminei o meu trabalho atestando a veracidade da identificação civil da senhora perante terceiros e, voltei mais uma vez à casa de partida. Aproveitando para atestar perante mim própria que nem tudo é o que parece. Primeiro, não confiar nas primeiras impressões e segundo, gaja que é gaja pode aniquilar o homem da casa na mesma fracção de segundos em que aniquila a verdadeira idade.Então vejamos. Pobre? Sim senhor. Fedorenta? Ok. Sem dinheiro para comer? Na pas de problem. Com aquele ar mumificado de quem acabou de desembarcar de um qualquer sarcófago de um século qualquer antes de Cristo? What´s the problem? Importante mesmo é manter a fachada. Velha, pobre e mal cheirosa… mas tudo isso com muito estilo.
E novamente, durante aqueles cinco passos que separam a secretária da porta ou vice-versa e, que demoram meros segundos a percorrer, me passou pela mente dizer-lhe uma destas pérolas que acabaram por me ficar entaladas no goto: « Sabe!? tomou a decisão correcta, é que sem dúvida, qualquer colega da fiscalização perante um passe 3ª idade apresentado por alguém tão jovial e simpático como a senhora, acreditaria estar perante uma falsificação. Desta forma acaba por poupar imensos mal entendidos» ou, aquilo que gostaria mesmo de lhe dizer: “ Vê se te enxergas pá, ninguém precisa de um passe para atestar a tua idade quando tem as tuas tombas à frente, certo!?”
Moral da história: Cada um alimenta-se daquilo que quer… E há sempre alguém disposto a alimentar-se apenas de aparência!
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Pois tá claro que estou chateada pá - Parte II
Então agora não consigo fazer comentários!? Mas porquê? Alguém me explica?
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terça-feira, 31 de maio de 2011
Pensamento do dia
A maioria dos autarcas portugueses são os mais católicos do mundo.
Não assinam nada sem levar um "terço".
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Não assinam nada sem levar um "terço".
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
A Fada das Meias
Há uns tempos falei da fada dos dentes, a qual (por enquanto) não me merece grande crédito. Mas eis que dou por mim a acreditar piamente noutro ser, que só pode pertencer também ele, ao Reino da fantasia. Apresento-vos a Fada das Meias. Juro que existe, só pode existir.
Então vejamos. Quando coloco roupa na máquina de lavar conto escrupulosamente os pares de meias, um par, dois pares, três pares, check. No entanto, após a lavagem terminada saem sempre impares. É rara a lavagem em que os três pares não se transformam inexplicavelmente em dois e meio. Isto só por si, já é estranho, mas eu até podia deixar passar e colocar os meu dotes matemáticos em causa, não fossem as moeditas perdidas que aparecem de seguida. Posso jurar que viro e reviro tudo o que é bolso, sacudo, inspecciono e nunca encontro nada antes da lavagem. No entanto, tcharan… quando abro a máquina e retiro toda a roupa, lá está uma meia a menos e uma moeda a mais. Ora digam-me lá que isto não é estranho!? Só pode ser obra de um ser de outro mundo, certo!?
Agora pergunto eu, isto só se passa comigo? Será que tenho uma fada pessoal, que me lixa as meias em troca de moedinhas de cêntimo. Ou será que ela anda por aí a lixar as meias de mais uns quantos e ninguém diz nada por achar que está a enlouquecer? Hum…?
P.S. para a Fada das Meias: Se realmente existes começa a deixar umas moedas decentes. Para cima de um Euro, vá. É que entre comprar meias novas, e a possível destruição da máquina provocada pelos depósitos indevidos, convenhamos que não é com a porra de uns cêntimos que a malta se governa. Forreta.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Fui publicada, mas...
Não, não se iludam, não publiquei um livro nem sou um novo Saramago no feminino. Mas acho que acabei de sentir na pele aquilo, que muitos verdadeiros escritores, por vezes devem sentir.
Passo a explicar. A minha empresa tem uma revista trimestral interna que é distribuída pelos trabalhadores. Durante o mês de Março, a minha chefe entrou em contacto connosco, dizendo que tinha sido incumbida de escrever um artigo sobre o gabinete onde trabalho e, que agradecia a nossa colaboração no sentido de relatar-mos uma história engraçada, daquelas que por vezes acontecem por lá.
Recordei de imediato um post que já tinha colocado aqui no blogue. Enviei-lhe o mesmo por email e a resposta foi imediata. Tinha adorado, era exactamente o que pretendia e ia enviar para apreciação. Fiquei contente, fiquei até feliz. Afinal, a minha chefe tinha gostado de algo escrito por mim fora do âmbito profissional. Mas… foi sol de pouca dura. Passados uns dias, acompanhado de um grande pedido de desculpas, recebo o texto de volta completamente esquartejado. Logo de seguida um telefonema com novo pedido de desculpas e a explicar que a coisa funciona mesmo assim. Também a ela, colaboradora de longa data da revista, lhe acontece. Todos os textos são revistos e efectuados cortes, nem tudo pode ser publicado, porque há certas frases ou palavras que podem ser mal interpretadas e, a revista é lida por uma comunidade de trabalho enorme onde quase todos se conhecem, o que torna a pessoa que escreve um alvo fácil de interpretações dúbias e blá, blá, blá…
Fiquei lixada, aquele já não era o meu texto. Ela pesarosa deu-me a oportunidade de retirá-lo, embora agradecesse que eu não o fizesse pois já tinha escrito o artigo baseado nele. Ponderei e acabei por deixar seguir.
Ontem saiu a revista. E lá vinha o meu texto realçado a azul, seguido do artigo da chefe. Pensei que quando visse o produto final iria ficar novamente contente… não fiquei. Nem contente, nem triste, nada. Olhei, vi, li e não senti nada. Mais tarde percebi porquê, não foram só as palavras que desapareceram, foi a Alma… aquele texto deixou de ser eu...
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Passo a explicar. A minha empresa tem uma revista trimestral interna que é distribuída pelos trabalhadores. Durante o mês de Março, a minha chefe entrou em contacto connosco, dizendo que tinha sido incumbida de escrever um artigo sobre o gabinete onde trabalho e, que agradecia a nossa colaboração no sentido de relatar-mos uma história engraçada, daquelas que por vezes acontecem por lá.
Recordei de imediato um post que já tinha colocado aqui no blogue. Enviei-lhe o mesmo por email e a resposta foi imediata. Tinha adorado, era exactamente o que pretendia e ia enviar para apreciação. Fiquei contente, fiquei até feliz. Afinal, a minha chefe tinha gostado de algo escrito por mim fora do âmbito profissional. Mas… foi sol de pouca dura. Passados uns dias, acompanhado de um grande pedido de desculpas, recebo o texto de volta completamente esquartejado. Logo de seguida um telefonema com novo pedido de desculpas e a explicar que a coisa funciona mesmo assim. Também a ela, colaboradora de longa data da revista, lhe acontece. Todos os textos são revistos e efectuados cortes, nem tudo pode ser publicado, porque há certas frases ou palavras que podem ser mal interpretadas e, a revista é lida por uma comunidade de trabalho enorme onde quase todos se conhecem, o que torna a pessoa que escreve um alvo fácil de interpretações dúbias e blá, blá, blá…
Fiquei lixada, aquele já não era o meu texto. Ela pesarosa deu-me a oportunidade de retirá-lo, embora agradecesse que eu não o fizesse pois já tinha escrito o artigo baseado nele. Ponderei e acabei por deixar seguir.
Ontem saiu a revista. E lá vinha o meu texto realçado a azul, seguido do artigo da chefe. Pensei que quando visse o produto final iria ficar novamente contente… não fiquei. Nem contente, nem triste, nada. Olhei, vi, li e não senti nada. Mais tarde percebi porquê, não foram só as palavras que desapareceram, foi a Alma… aquele texto deixou de ser eu...
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domingo, 15 de maio de 2011
Selinho e desafio
Mas como qualquer afilhada, a magana não dá ponto sem nó. E lá vinha o selinho acompanhado de uma porra de um desafio que me deu uma trabalheira do caraças. Pr'á próxima facilita um bocadinho, ok!? De qualquer forma, obrigada e desejos de muito sucesso para o teu blogue.
Então aqui vai:
1. Se fosses uma peça de roupa, o que serias?
R: Calças. É aquela peça de roupa indiscriminatória… serve a toda a gente.
2. Se fosses um personagem de bd/ desenhos animados quem serias?
R: A Cathy. Com as suas quatro grandes preocupações: a comida, a família, o amor e a carreira.2. Se fosses um personagem de bd/ desenhos animados quem serias?
3. Se fosses uma praia, qual serias?
R: Qualquer uma, em qualquer lugar de difícil acesso, quase sempre deserta. Daquelas que toda a gente quer mas poucos conseguem lá chegar. Não precisa ser paradisíaca, com areia super branca, palmeiras e mar azul transparente onde se podem ver com nitidez peixes multicolores. Para mim, basta estar vazia e temos paraíso.
4. Se fosses um destino turístico, qual serias?
R: Sei lá. A Aldeia de Picha? (para os mais distraidos, é mesmo uma aldeia portuguesa, podem pesquisar). Pode não valer nada, mas a toponímia só por si é um verdadeiro golpe de Markting… cheia de mistérios por desbravar;) 5. Se fosses uma cidade, qual serias?
R: Uma cidade não. Seria mais uma vilazita (sou uma pessoa recatada). Talvez… Hum... Freixo de Espada à Cinta! Fica no ouvido, não fica!?6. Se fosses um apresentador de talk-show, quem serias?
R: Decididamente a Oprah. Sensível, com um grande coração e uma das mulheres mais ricas do mundo. Quer dizer, ser, ser, não seria, mas não me importava nada.7. Se fosses uma parte do corpo, qual parte serias?
R: Um coração. Sou um turbilhão de emoções sempre à espera de um AVC.8. Se fosses um beijo, que tipo de beijo serias?
R: Um beijo na testa. É uma frase que me caracteriza quando alguém me dá uma boa noticia. “É pá, se estivesses agora ao pé de mim até te dava um beijo na testa”. E quando estão, às vezes apanham mesmo com ele.9. Se fosses uma estação do ano, que estação serias?
R: Primavera ou Outono. Sou sempre uma pessoa de meios termos.10. Se fosses um blog, que blog serias? (Escolhe um blog da tua lista, não vale o teu)
R: Depois de muito pensar, decidi, por todos os motivos e por nenhum em especial, escolher o Blogue da M. "O meu vizinho é pior que o teu". Por qualquer razão inexplicável tornei-me viciada neste blogue, e sempre que tenho oportunidade passo por lá. Pronto, confesso, adoro a irreverência da M., a sua dualidade, os seus textos e principalmente "aquelas coisas que só ela se lembra".
E acabei de arranjar sarna para me coçar...
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